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​​Experiências Adversas e Traumáticas ​
 

Ao longo do seu percurso de vida, é comum as pessoas depararem-se com uma ou várias experiências adversas, como doenças, violência ou acidentes. Estas experiências, vividas diretamente ou testemunhadas, ocorrem em vários contextos (casa, comunidade, escolas, local de trabalho), podem ser traumáticas, e pô​r em risco os processos adaptativos, tendo consequências negativas na saúde física (por exemplo, aumento de queixas físicas e doença) e psicológica (por exemplo, sintomas de doença mental/psicopatologia como stress pós traumático).
Esta linha de investigação, coordenada pela Professora Ângela Maia, tem como principal objeto de estudo as consequências da exposição à adversidade e trauma, nomeadamente as implicações a nível físico, psicológico e social, e os fatores de risco e proteção que lhe estão associados. Estudar as questões metodológicas no relato das experiências de vida e os fatores protetores que contribuem para uma adaptação normativa e promovem a resiliência após um percurso de adversidade(s), são outros objetivos de investigação deste grupo.
Adotando uma perspetiva desenvolvimental, mais recentemente a equipa tem-se debruçado nos percursos que vão da vitimação à agressão e das experiências de vida que poderão contribuir para a emergência de comportamentos desviantes.
A investigação nesta área é fundamental para conhecer como e porquê as pessoas relatam ou não experiências de vida negativas, os processos adaptativos após adversidade e trauma e as consequências que lhe estão associadas, por forma a planear intervenções que promovam o ajustamento psicossocial e melhorem a qualidade de vida e bem-estar das vítimas. 

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